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Leonardo Koury Martins

Leonardo Koury Martins

Leonardo Koury Martins – Balada de perdão

Oh meu amor,
Peço-te perdão.
Quando eu agi,
Somente por emoção,
Pois dói minha alma.

E tu, num sorriso doce,
Com uma face tão calma
Cala-se no ponto
Que me vê
Blasfemar sobre nosso amor.

E desde ao ponto que comecei
Não percebi as barreiras que ultrapassei
E nem prudência tive,
Pois me deu medo de dizer
Que me engano.

Seu nome, ah!
Como te chamo.

Foram tantas as noites frias
Que tu me aqueceste.

Claro que lhe amo!

 

Leonardo Koury Martins, O Começo da história

Leonardo Koury Martins

Leonardo Koury Martins – Uma simples vontade de ter você

Parte,
não mais de mim,
mas daqueles que me cercam
uma vontade imensa
de ter teus lábios junto Assim.

Cai,
como se fosse a ultima esperança,
simples como as fases da lua.

Ter-lhe,
é quase que alma perdida,
numa imensidão profunda
confundida como sombras do mar.
E te desejo,
tanto que você nem imagina
como dói o coração navegante,
de quem tanto quis lhe desejar.

E somente arrepende
de nunca coragem
ter de assim declarar.

 

Leonardo Koury Martins, O Começo da história

Leonardo Koury Martins

Leonardo Koury Martins – Balada da amizade

Muitos irmãos não
Se transformam grandes
Amigos.

Mas às vezes
Grandes amigos
São mais importantes
Do que irmãos,
Pois guardam
Algo maior do que
Sangue.

Um laço
Mais que eterno.

Pois não se exige
Alguma fidelidade,
Nem mesmo
Pensa em exigir
Respeito.

Porque isto
Já é carregado
Na amizade.

Guardada em
Bom lugar
Dentro do peito.

Leonardo Koury Martins, O Começo da História 

Leonardo Koury Martins

Leonardo Koury Martins -Soneto de descoberta do amor

Quando eu não posso lhe ver
É quando quero te tocar,
Poder me encantar com seu olhar,
Mas agora não posso te ter.

Quando quero te querer
Não posso poder te beijar
E fico sem saber se posso sonhar,
Nem consigo entender.

Fracasso em meus pensamentos,
Pois não mais quero liberdade
E assim não mais canto.

Não imaginava este sentimento
Sua partida me deu tanta saudade
Que você nem imagina quanto.

Leonardo Koury Martins, O Começo da História 

Leonardo Koury Martins

Leonardo Koury Martins – Balada de não te amo

Sinto a sua falta às vezes,
Mas eu agora não ligo
E dói o meu coração
Mas viver sozinho eu consigo.

Todo mundo tem seus momentos
Eu tive um que era
Ficar do seu lado,
Mas você me deixava sozinho,
Eu preferia ficar calado.

Agora sou eu que não quero.
Chega, quem sabe sentirei saudades.
Eu não me desespero
E vou curtir assim a felicidade.

Saiba que não vai ser do seu lado
Que vão surgir meus sorrisos,
Não ache que estou magoado,
Pois não é de você que eu preciso.

E não serão mais seus beijos
Porque seu nome não mais eu chamo
Nas minhas noites são outras mulheres
Que idolatram meus gestos profanos.

Agora são outros desejos
E não pense que eu me engano.
Eu posso afirmar o que tu não queres
Inclusive que não te amo.

Leonardo Koury Martins, O Começo da História

Leonardo Koury Martins

Leonardo Koury Martins – Ver

Existem dias
que pássaros
te acordam.
Em outros dias,
basta somente
a luz do Sol
para despertar você!

Também há outros momentos
que simplesmente sonhar
com teus medos te faz acordar.

Fico,
silenciosamente
ao teu lado.
Gozando do prazer
de lhe ver dormindo,
nem ouso te despertar.

Leonardo Koury Martins, O Começo da História