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Tudo é Poema

  • casimiro de abreu
    Casimiro de Abreu 30/06/2017

    Casimiro de Abreu – Sete de setembro – A D. Pedro II

    Foi um dia de glória! — O povo altivo Trocou sorrindo as vozes de cativo Pelo cantar das festas! O leão indomável do deserto…

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    Florbela Espanca 30/06/2017

    Florbela Espanca – Folhas de rosa

    Todas as prendas que me deste, um dia, Guardei-as, meu encanto, quase a medo, E quando a noite espreita o pôr-do-sol, Eu vou falar…

  • cecilia meireles
    Cecília Meireles 30/06/2017

    Cecilia Meireles – Noite

    ÚMIDO gosto de terra, cheiro de pedra lavada — tempo inseguro do tempo! — sombra do flanco da serra, nua e fria, sem mais…

  • Mário de Sá-Carneiro
    Mário de Sá-Carneiro 28/06/2017

    Mário de Sá-Carneiro – 7

    Eu não sou eu nem sou o outro, Sou qualquer coisa de intermédio: Pilar da ponte de tédio Que vai de mim para o…

  • Luís Vaz de Camões
    Luís Vaz de Camões 28/06/2017

    Luís Vaz de Camões – Amor é um fogo que arde sem se ver

    Amor é um fogo que arde sem se ver; É ferida que dói, e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que…

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    Fernando Pessoa Ricardo Reis 28/06/2017

    Ricardo Reis – Põe quanto és no minimo que fazes

    Para ser grande, sê inteiro: nada Teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa. Põe quanto és No mínimo que fazes. Assim em…

  • Bertolt Brecht
    Bertolt Brecht 27/06/2017

    Bertolt Brecht – De que serve a bondade

    De que serve a bondade Quando os bondosos são logo abatidos, ou são abatidos Aqueles para quem foram bondosos? De que serve a liberdade…

  • jorge luis borges
    Jorge Luis Borges 27/06/2017

    Jorge Luis Borges – Sou

    Sou o que sabe não ser menos vão Que o vão observador que frente ao mudo Vidro do espelho segue o mais agudo Reflexo…

  • carlos drummond de andrade
    Carlos Drummond de Andrade 27/06/2017

    Carlos Drummond de Andrade – As Sem Razões do Amor

    Eu te amo porque te amo. Não precisas ser amante, e nem sempre sabes sê-lo. Eu te amo porque te amo. Amor é estado…

  • machado de assis
    Machado de Assis 27/06/2017

    Machado de Assis – Menina e Moça

    Está naquela idade inquieta e duvidosa, Que não é dia claro e é já o alvorecer; Entreaberto botão, entrefechada rosa, Um pouco de menina…

  • Pedro Homem de Mello 27/06/2017

    Pedro Homem de Mello – Amizade

    Ser-se amigo é ser-se pai ( — Ou mais do que pai talvez…) É pôr-se a boca onde cai A nódoa que nos desfez.…

  • Charles Baudelaire
    Charles Baudelaire 27/06/2017

    Charles Baudelaire – A Música

    A música p’ra mim tem seduções de oceano! Quantas vezes procuro navegar, Sobre um dorso brumoso, a vela a todo o pano, Minha pálida…

  • olavo bilac
    Olavo Bilac 27/06/2017

    Olavo Bilac – Língua Portuguesa

    Última flor do Lácio, inculta e bela, És, a um tempo, esplendor e sepultura: Ouro nativo, que na ganga impura A bruta mina entre…

  • Bocage 27/06/2017

    Bocage – Nascemos para amar

    Nascemos para amar; a Humanidade Vai, tarde ou cedo, aos laços da ternura. Tu és doce atractivo, ó Formosura, Que encanta, que seduz, que…

  • cecilia meireles
    Cecília Meireles 26/06/2017

    Cecília Meireles – Rimance

      Onde é que dói na minha vida, para que eu me sinta tão mal? quem foi que me deixou ferida de ferimento tão…

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