Cruz e Souza

Cruz e Sousa – Alma solitária

Ó Alma doce e triste e palpitante! que cítaras soluçam solitárias pelas Regiões longínquas, visionárias do teu Sonho secreto e… Leia Mais

7 meses atrás

Cruz e Souza – Após o noivado

Em flácido divã ela resvala Na alcova - bem feliz, alegremente, E o fresco penteador alvinitente, De nardo e benjoim… Leia Mais

11 meses atrás

Cruz e Sousa – Livre

Livre! Ser livre da matéria escrava, arrancar os grilhões que nos flagelam e livre penetrar nos Dons que selam a… Leia Mais

1 ano atrás

Cruz e Souza – Eternidade retrospectiva

Eu me recordo de já ter vivido, Mudo e só, por olímpicas Esferas, onde era tudo velhas primaveras E tudo… Leia Mais

2 anos atrás

Cruz e Souza – Velho

Estás morto, estás velho, estás cansado! Como um suco de lágrimas pungidas Ei-las, as rugas, as indefinidas Noites do ser… Leia Mais

3 anos atrás

Cruz e Souza – Condenação fatal

Ó mundo, que és o exílio dos exílios, Um monturo de fezes putrefato, Onde seres vis circula nos concílios. Onde… Leia Mais

3 anos atrás

Cruz e Souza – Natureza

Tudo por ti resplende e se constela, Tudo por ti, suavíssimo, flameja; És o pulmão da racional peleja, Sempre viril,… Leia Mais

4 anos atrás

Cruz e Souza – Madona da tristeza

Quando te escuto e te olho reverente E sinto a tua graça triste e bela De ave medrosa, tímida, singela,… Leia Mais

5 anos atrás

Cruz e Sousa – As estrelas

Lá, nas celestes regiões distantes, No fundo melancólico da Esfera, Nos caminhos da eterna Primavera Do amor, eis as estrelas… Leia Mais

5 anos atrás

Cruz e Souza – Em sonhos…

Nos Santos óleos do luar, floria Teu corpo ideal, com o resplendor da Helade... E em toda a etérea, branda… Leia Mais

5 anos atrás