Paulo Henriques Britto

Paulo Henriques Britto – Ao leitor

Se fosse o Ser quem fala no poema eu calaria a boca, e é até possível que o escutasse, um… Leia Mais

1 ano atrás

Paulo Henriques Britto – Elogio do raso

Recomeçar sem que haja arremedo de começo exige mais que coragem. Há que ter um forte apreço pela aparência mais… Leia Mais

2 anos atrás

Paulo Henriques Britto – Logística da composição

Só o sonho é inevitável. Quanto ao resto, há sempre a possibilidade aberta de fazer outro gesto, dizer uma palavra… Leia Mais

2 anos atrás

Paulo Henriques Britto – Circular

Neste mesmo instante, em algum lugar, alguém está pensando a mesma coisa que você estava prestes a dizer. Pois é.… Leia Mais

4 anos atrás

Paulo Henrique Britto – Lorem ipsum

“Venham”, diz ele, “que eu lhes ofereço sinéreses, cesuras, hemistíquios e muito mais, e em troca só lhes peço sofríveis… Leia Mais

4 anos atrás

Paulo Henriques Britto – Balancete

Antes quis ser normal. Como todo mundo, quis ser todo mundo. Até a estupidez alheia me era santa, por ser… Leia Mais

5 anos atrás

Paulo Henrique Britto – Scherzo

Ontem à noite, eu e você, em plena cumplicidade em vez de fechar as janelas como todo mundo faz deixamos… Leia Mais

6 anos atrás

Paulo Henriques Britto – Persistência do sonho

Entre o momento e o ato que preenche esse momento há no entanto um intervalo — hiato entre o estar… Leia Mais

6 anos atrás

Paulo Henrique Britto – Canção

Havendo necessidade, claro que é sempre possível desfazer o nunca feito, desdizer o jamais dito. Fingir não é nada difícil… Leia Mais

6 anos atrás