Mario Quintana

Mario Quintana – Estranhas aventuras da infância

Era um caminho tão pequenino Que nem sabia aonde ia, Por entre uns morros se perdia Que ele pensava que… Leia Mais

4 anos atrás

Mario Quintana – Canção para depois

Quando esta pura voz que ouviste Serenamente calar-se, Como é que descobririas O seu disfarce? Não digas palavras loucas Em… Leia Mais

4 anos atrás

Mario Quintana – Dorme, ruazinha… É tudo escuro…

Dorme, ruazinha... É tudo escuro... E os meus passos, quem é que pode ouvi-los? Dorme o teu sono sossegado e… Leia Mais

4 anos atrás

Mario Quintana – Escrevo diante da janela aberta.

Escrevo diante da janela aberta. Minha caneta é cor das venezianas: Verde!... E que leves, lindas filigranas Desenha o sol… Leia Mais

4 anos atrás

Mario Quintana – Deixa-me seguir para o mar

Tenta esquecer-me... Ser lembrado é como evocar-se um fantasma... Deixa-me ser o que sou, o que sempre fui, um rio… Leia Mais

4 anos atrás

Mario Quintana – O silêncio

Há um grande silêncio que está sempre à escuta... E a gente se põe a dizer inquietamente qualquer coisa, qualquer… Leia Mais

4 anos atrás

Mario Quintana – Os poemas

Poemas nas pontas dos pés. que nem os sente o papel... Poemas de assombração sumindo pelos desvãos da alma... Poemas… Leia Mais

4 anos atrás

Mario Quintana – Poema transitório

Eu que nasci na Era da Fumaça: - trenzinho vagaroso com vagarosas paradas em cada estaçãozinha pobre para comprar pastéis… Leia Mais

4 anos atrás

Mario Quintana – Eu nada entendo da questão social

Eu nada entendo da questão social. Eu faço parte dela, simplesmente... E sei apenas do meu próprio mal, Que não… Leia Mais

5 anos atrás

Mario Quintana – Mundos

Um elevador lento e de ferragens Belle Époque me leva ao antepenúltimo andar do Céu, cheio de espelhos baços e… Leia Mais

5 anos atrás