Manuel Bandeira

Manuel Bandeira – Auto-retrato

Provinciano que nunca soube Escolher bem uma gravata; Pernambucano a quem repugna A faca do pernambucano; Poeta ruim que na… Leia Mais

5 anos atrás

Manuel Bandeira – O pardalzinho

O pardalzinho nasceu Livre. Quebraram-lhe a asa. Sacha lhe deu uma casa, Água, comida e carinhos. Foram cuidados em vão:… Leia Mais

5 anos atrás

Manuel Bandeira – Mulheres

Como as mulheres são lindas! Inútil pensar que é do vestido… E depois não há só as bonitas: Há também… Leia Mais

5 anos atrás

Manuel Bandeira – Vou-me embora pra Pasárgada

Vou-me embora pra Pasárgada Lá sou amigo do rei Lá tenho a mulher que eu quero Na cama que escolherei… Leia Mais

6 anos atrás

Manuel Bandeira – Teresa

A primeira vez que vi Teresa Achei que ela tinha pernas estúpidas Achei também que a cara parecia uma perna… Leia Mais

6 anos atrás

Manuel Bandeira – Os sinos

Sino de Belém, Sino da paixão... Sino de Belém, Sino da paixão... Sino do Bonfim!... Sino do Bonfim!... Sino de… Leia Mais

6 anos atrás

Manuel Bandeira – A Camões

Quando n’alma pesar de tua raça A névoa da apagada e vil tristeza, Busque ela sempre a glória que não… Leia Mais

6 anos atrás

Manuel Bandeira – Porquinho-da-índia

Quando eu tinha seis anos Ganhei um porquinho-da-índia. Que dor de coração me dava Porque o bichinho só queria estar… Leia Mais

6 anos atrás

Manuel Bandeira – A estrela

Vi uma estrela tão alta, Vi uma estrela tão fria! Vi uma estrela luzindo Na minha vida vazia. Era uma… Leia Mais

6 anos atrás

Manuel Bandeira – Cartas de meu avô

A tarde cai, por demais Erma, úmida e silente... A chuva, em gotas glaciais, Chora monotonamente. E enquanto anoitece, vou… Leia Mais

6 anos atrás