Manuel Bandeira

Manuel Bandeira – Versos escritos n’água

Os poucos versos que aí vão, Em lugar de outros é que os ponho. Tu que me lês, deixo ao… Leia Mais

5 meses atrás

Manuel Bandeira – Crepúsculo de outono

O crepúsculo cai, manso como uma bênção. Dir-se-á que o rio chora a prisão de seu leito... As grandes mãos… Leia Mais

10 meses atrás

Manuel Bandeira – Inscrição

Aqui, sob esta pedra, onde o orvalho roreja, Repousa, embalsamado em óleos vegetais, O alvo corpo de quem, como uma… Leia Mais

11 meses atrás

Manuel Bandeira – Mal sem mudança

Da América infeliz porção mais doente, Brasil, ao te deixar, entre a alvadia Crepuscular espuma, eu não sabia Dizer se… Leia Mais

1 ano atrás

Manuel Bandeira – Tema e voltas

Mas para quê Tanto sofrimento Se nos céus há o lento Deslizar da noite? Mas para quê tanto sofrimento Se… Leia Mais

1 ano atrás

Manuel Bandeira – Oceano

Olho a praia. A treva é densa. Ulula o mar, que não vejo, Naquela voz sem consolo, Naquela tristeza imensa… Leia Mais

1 ano atrás

Manuel Bandeira – Paisagem noturna

A sombra imensa, a noite infinita enche o vale... E lá do fundo vem a voz Humilde e lamentosa Dos… Leia Mais

1 ano atrás

Manuel Bandeira – Mulheres

Sempre tristíssimas estas cantigas de carnaval Paixão Ciúme Dor daquilo que não se pode dizer Felizmente existe o álcool na… Leia Mais

2 anos atrás

Manuel Bandeira – A Antônio Nobre

Tu que penaste tanto e em cujo canto Há a ingenuidade santa do menino; Que amaste os choupos, o dobrar… Leia Mais

2 anos atrás

Manuel Bandeira – Dor

O seu olhar varou-me a alma abismada, Fundiu-se em mim, tão minha parecia, Que não sei se este alento de… Leia Mais

2 anos atrás