Manuel Bandeira

Manuel Bandeira – Trem de ferro

Café com pão Café com pão Café com pão Virge Maria que foi isto maquinista? Agora sim Café com pão… Leia Mais

2 anos atrás

Manuel Bandeira – Sacha e o poeta

Quando o poeta aparece, Sacha levanta os olhos claros, Onde a surpresa é o sol que vai nascer. O poeta… Leia Mais

2 anos atrás

Manuel Bandeira – Madrigal Melancólica

O que eu adoro em ti, Não é a tua beleza. A beleza, é em nós que ela existe. A… Leia Mais

3 anos atrás

Manuel Bandeira – Profundamente

Quando ontem adormeci Na noite de São João Havia alegria e rumor Estrondos de bombas luzes de Bengala Vozes, cantigas… Leia Mais

3 anos atrás

Manuel Bandeira – Marinheiro triste

Marinheiro triste Que voltas para bordo Que pensamentos são Esses que te ocupam? Alguma mulher Amante de passagem Que deixaste… Leia Mais

3 anos atrás

Manuel Bandeira – Declaração de amor

Juiz de Fora! Juiz de Fora! Guardo entre as minhas recordações Mais amoráveis, mais repousantes Tuas manhãs! Um fundo de… Leia Mais

3 anos atrás

Manuel Bandeira – Contrição

Quero banhar-me nas águas límpidas Quero banhar-me nas águas puras Sou a mais baixa das criaturas Me sinto sórdido Confiei… Leia Mais

3 anos atrás

Manuel Bandeira – Rondó dos cavalinhos

Os cavalinhos correndo, E nós, cavalões, comendo... Tua beleza, Esmeralda, Acabou me enlouquecendo. Os cavalinhos correndo, E nós, cavalões, comendo...… Leia Mais

4 anos atrás

Manuel Bandeira – Ruço

Muda e sem trégua Galopa a névoa, galopa a névoa. Minha janela desmantelada Dá para o vale do desalento. Sombrio… Leia Mais

4 anos atrás

Manuel Bandeira – Poema de uma quarta feira de cinzas

Entre a turba grosseira e fútil Um Pierrot doloroso passa. Veste-o uma túnica inconsútil Feita de sonho e desgraça... O… Leia Mais

4 anos atrás