Ferreira Gullar

Ferreira Gullar – P.M.S.L.

Impossível é não odiar estas manhãs sem teto e as valsas que banalizam a morte. Tudo que fácil se dá… Leia Mais

6 anos atrás

Ferreira Gullar – Minha Medida

Meu espaço é o dia de braços abertos tocando a fímbria de uma e outra noite o dia que gira… Leia Mais

6 anos atrás

Ferreira Gullar – Um homem ri

Ele ria da cintura para cima. Abaixo da cintura, atrás, sua mão furtiva inspecionava na roupa Na frente e sobretudo… Leia Mais

6 anos atrás

Ferreira Gullar – Não coisa

O que o poeta quer dizer no discurso não cabe e se o diz é pra saber o que ainda… Leia Mais

6 anos atrás

Ferreira Gullar – Filhos

                               A meu filho Marcos Daqui… Leia Mais

6 anos atrás

Ferreira Gullar – Não há vagas

O preço do feijão não cabe no poema. O preço do arroz não cabe no poema. Não cabem no poema… Leia Mais

6 anos atrás

Ferreira Gullar – Ocorrência

Aí o homem sério entrou e disse: bom dia Aí o outro homem sério respondeu: bom dia Aí a mulher… Leia Mais

6 anos atrás

Ferreira Gullar – Na lagoa

A cidade debruçada sobre seus afazeres surda de rock não sabe ainda que a garça voltou. Faz pouco, longe daqui… Leia Mais

6 anos atrás

Ferreira Gullar – Traduzir-se

Uma parte de mim é todo mundo: outra parte é ninguém: fundo sem fundo. Uma parte de mim é multidão:… Leia Mais

6 anos atrás

Ferreira Gullar – As peras

As peras, no prato, apodrecem. O relógio, sobre elas, mede a sua morte? Paremos o pêndulo. Deteríamos, assim, a morte… Leia Mais

6 anos atrás