Ferreira Gullar

Ferreira Gullar – Madrugada

Do fundo de meu quarto, do fundo de meu corpo clandestino ouço (não vejo) ouço crescer no osso e no… Leia Mais

6 meses atrás

Ferreira Gullar – Verão

Este fevereiro azul como a chama da paixão nascido com a morte certa com prevista duração deflagra suas manhãs sobre… Leia Mais

9 meses atrás

Ferreira Gullar – Dois poetas na praia

É carnaval, a terra treme: um casal de poetas conversa na praia do Leme! Falam os dois de poesia e… Leia Mais

1 ano atrás

Ferreira Gullar – Redundâncias

Ter medo da morte é coisa dos vivos o morto está livre de tudo o que é vida Ter apego… Leia Mais

2 anos atrás

Ferreira Gullar – Aprendizado

Do mesmo modo que te abriste à alegria abre-te agora ao sofrimento que é fruto dela e seu avesso ardente.… Leia Mais

2 anos atrás

Ferreira Gullar – Neste leito de ausência

Neste leito de ausência em que me esqueço desperta o longo rio solitário: se ele cresce de mim, se dele… Leia Mais

3 anos atrás

Ferreira Gullar – Poema obsceno

Façam a festa cantem dancem que eu faço o poema duro o poema-murro sujo como a miséria brasileira Não se… Leia Mais

3 anos atrás

Ferreira Gullar – Visita

no dia de finados ele foi ao cemitério porque era o único lugar do mundo onde podia estar perto do… Leia Mais

4 anos atrás

Ferreira Gullar – O açúcar

O branco açúcar que adoçará meu café nesta manhã de Ipanema não foi produzido por mim nem surgiu dentro do… Leia Mais

4 anos atrás

Ferreira Gullar – Subversiva

A poesia quando chega não respeita nada. Nem pai nem mãe. Quando ela chega de qualquer de seus abismos desconhece… Leia Mais

4 anos atrás