Vladímir Maiakóvski

Vladímir Maiakóvski – Clamo

Levantei-o como um atleta, levei-o como um acrobata, como se levam os candidatos ao comício, como nas aldeias se toca… Leia Mais

2 anos atrás

Vladímir Maiakóvski – O que aconteceu

Mais do que é permitido, mais do que é preciso, como um delírio de poeta sobrecarregando o sonho: a pelota… Leia Mais

3 anos atrás

Vladimir Maiakovski – A Blusa amarela

Do veludo de minha voz Umas calças pretas mandarei fazer. Farei uma blusa amarela De três metros de entardecer. E… Leia Mais

3 anos atrás

Vladimir Maiakovski – Estrela

Escutai! Se as estrelas se acendem será por que alguém precisa delas? Por que alguém as quer lá em cima?… Leia Mais

3 anos atrás

Vladimir Maiakovski – O amor

Um dia, quem sabe, ela, que também gostava de bichos, apareça numa alameda do zoo, sorridente, tal como agora está… Leia Mais

3 anos atrás

Vladímir Maiakóvski – Hino ao crítico

Da paixão de um cocheiro e de uma lavadeira Tagarela, nasceu um rebento raquítico. Filho não é bagulho, não se… Leia Mais

5 anos atrás

Vladimir Maiakovski – Adultos

Os adultos fazem negócios. Têm rublos nos bolsos. Quer amor? Pois não! Ei-lo por cem rublos! E eu, sem casa… Leia Mais

6 anos atrás

Vladimir Maiakovski – Adolescente

A juventude de mil ocupações. Estudamos gramática até ficar zonzos. A mim me expulsaram do quinto ano e fui entupir… Leia Mais

6 anos atrás

Vladimir Maiakovski – A flauta vértebra

A todas vocês, que eu amei e que eu amo, ícones guardados num coração-caverna, como quem num banquete ergue a… Leia Mais

6 anos atrás

Vladímir Maiakóvski – Nacos de nuvem

No céu flutuavam trapos de nuvem – quatro farrapos; do primeiro ao terceiro – gente; o quarto – um camelo… Leia Mais

6 anos atrás