Millôr Fernandes

Millôr Fernandes – Coautoria

Há o escritor que acredita que, bem, só ele é que leu e repete a toda hora: “O grifo é… Leia Mais

3 anos atrás

Millôr Fernandes – Poemeu a superstição é imortal

Quando eu era bem menino Tinha fadas no jardim No porão um monstro albino E uma bruxa bem ruim. Cada… Leia Mais

4 anos atrás

Millôr Fernandes – Poeminha sobre o trabalho

Chego sempre à hora certa,  contam comigo, não falho,  pois adoro o meu emprego:  o que detesto é o trabalho. … Leia Mais

5 anos atrás

Millôr Fernandes – Poeminha incomparável

Ele é rico Tem um dinheiro infinito Tem conforto e paparico Mora bonito Não tem pressa Nem é aflito Vive… Leia Mais

5 anos atrás

Millôr Fernandes – A cigarra e a formiga

Cantava a Cigarra Em dós sustenidos Quando ouviu os gemidos Da Formiga Que, bufando e suando, Ali, num atalho, Com… Leia Mais

5 anos atrás

Millôr Fernandes – Poesia exploratória

Quem alisa os meus cabelos? Quem me tira o paletó? Quem, à noite, antes do sono, acarinha meu corpo cansado?… Leia Mais

6 anos atrás

Millôr Fernandes – Poeminha última vontade

Enterrem meu corpo em qualquer lugar. Que não seja, porém, um cemitério. De preferência, mata; Na Gávea, na Tijuca, em… Leia Mais

6 anos atrás

Millôr Fernandes – Certidão poeminha à certeza total

Eu sei, rapaz, confesso Que estava errado ontem E você, certo. Mas você não estava certo De que eu estava… Leia Mais

6 anos atrás

Millôr Fernandes – Poesia Matemática

Às folhas tantas Do livro matemático Um Quociente apaixonou-se Um dia Doidamente Por uma Incógnita. Olhou-a com seu olhar inumerável… Leia Mais

6 anos atrás