João Cabral de Melo Neto

João Cabral de Melo Neto – O engenheiro

A luz, o sol, o ar livre envolvem o sonho do engenheiro. O engenheiro sonha coisas claras: superfícies, tênis, um… Leia Mais

4 anos atrás

João Cabral de Melo Neto – Marinha

Os homens e as mulheres adormecidos na praia que nuvens procuram agarrar? No sono das mulheres cavalos passam correndo em… Leia Mais

4 anos atrás

João Cabral de Melo Neto – Poesia

Deixa falar todas as coisas visíveis deixa falar a aparência das coisas que vivem no tempo deixa, suas vozes serão… Leia Mais

5 anos atrás

João Cabral de Melo Neto – Ponto de desintoxicação

Em densas noites com medo de tudo: de um anjo que é cego de um anjo que é mudo. Raízes… Leia Mais

5 anos atrás

João Cabral de Melo Neto – Pirandello II

Sei que há milhares de homens se confundindo neste momento. O diretor apoderou-se de todas as consciências num saco de… Leia Mais

5 anos atrás

João Cabral de Melo Neto – Pirandello I

A paisagem parece um cenário de teatro. É uma paisagem arrumada. Os homens passam tranquilamente com a consciência de que… Leia Mais

5 anos atrás

João Cabral de Melo Neto – A bailarina

A bailarina feita de borracha e pássaro dança no pavimento anterior do sonho. A três horas de sono, mais além… Leia Mais

5 anos atrás

João Cabral de Melo Neto – Na cidade do Porto

Numa dessas tardes vazias, em que só se está, não se vive, da janela que dá para a rua, comercial,… Leia Mais

6 anos atrás

João Cabral de Melo Neto – As nuvens

As nuvens são cabelos crescendo como rios; são os gestos brancos da cantora muda; são estátuas em voo à beira… Leia Mais

6 anos atrás

João Cabral de Melo Neto – Na cidade do Porto

Numa dessas tardes vazias, em que só se está, não se vive, da janela que dá para a rua, comercial,… Leia Mais

6 anos atrás