Eugénio de Andrade

Eugénio de Andrade – O amor

Estou a amar-te como o frio corta os lábios. A arrancar a raiz ao mais diminuto dos rios. A inundar-te… Leia Mais

5 anos atrás

Eugénio de Andrade – A figueira

Este poema começa no verão, os ramos da figueira a rasar a terra convidam a estender-me à sua sombra. Nela… Leia Mais

5 anos atrás

Eugénio de Andrade – Poema à Mãe

No mais fundo de ti,  eu sei que traí, mãe  Tudo porque já não sou  o retrato adormecido  no fundo… Leia Mais

5 anos atrás

Eugénio de Andrade – Green God

Trazia consigo a graça Das fontes quando anoitece. Era um corpo como um rio Em sereno desafio Com as margem… Leia Mais

5 anos atrás

Eugénio de Andrade – As palavras

São como um cristal As palavras. Algumas, um punhal, Um incêndio. Outras, orvalho apenas. Secretas vêm, cheias de memória. Inseguras… Leia Mais

5 anos atrás

Eugénio de Andrade – Adeus

Já gastámos as palavras pela rua, meu amor, E o que nos ficou não chega Para afastar o frio de… Leia Mais

5 anos atrás

Eugénio de Andrade – Último poema

É Natal, nunca estive tão só.  Nem sequer neva como nos versos  do Pessoa ou nos bosques  da Nova Inglaterra. … Leia Mais

5 anos atrás

Eugénio de Andrade – As mãos e os frutos

Shelley sem anjos e sem pureza, Aqui estou à tua espera nesta praça, Onde não há pombos mansos mas tristeza… Leia Mais

6 anos atrás

Eugénio de Andrade – Soneto

Amor desta tarde que arrefeceu As mãos e os olhos que te dei; Amor exato, vivo, desenhado A fogo, onde… Leia Mais

6 anos atrás