Cecília Meireles

Cecília Meireles – Gaita de lata

Se o amor ainda medrasse, aqui ficava contigo, pois gosto da tua face, desse teu riso de fonte, e do… Leia Mais

5 anos atrás

Cecilia Meireles – Conveniência

CONVÉM que o sonho tenha margens de nuvens rápidas e os pássaros não se expliquem, e os velhos andem pelo… Leia Mais

5 anos atrás

Cecilia Meireles – Hoje desaprendo o que tinha aprendido até hoje…

Hoje desaprendo o que tinha aprendido até hoje e que amanhã recomeçarei a aprender. Todos os dias desfaleço e desfaço-me… Leia Mais

5 anos atrás

Cecilia Meireles – Leveza

Leve é o pássaro: e a sua sombra voante, mais leve. E a cascata aérea de sua garganta, mais leve.… Leia Mais

5 anos atrás

Cecilia Meireles – Lamento da mãe orfã

Foge por dentro da noite reaprende a ter pés e a caminhar, descruza os dedos, dilata a narina à brisa… Leia Mais

5 anos atrás

Cecilia Meireles – Agitado

Os violinos choram, soturnos, Dentro da noite morta e triste, Elegias vãs de Noturnos… E nada existe… nada existe… Sombras.… Leia Mais

5 anos atrás

Cecilia Meireles – Canção da menina antiga

Esta é a dos cabelos louros e da roupinha encarnada, que eu via alimentar pombos, sentadinha numa escada. Seus cabelos… Leia Mais

5 anos atrás

Cecilia Meireles – Assovio

Ninguém abra a sua porta para ver que aconteceu: saímos de braço dado, a noite escura mais eu. Ela não… Leia Mais

5 anos atrás

Cecilia Meireles – A chuva chove…

A chuva chove mansamente... como um sono Que tranquilize, pacifique, resserene... A chuva chove mansamente... Que abandono! A chuva é… Leia Mais

5 anos atrás

Cecilia Meireles – A ninguém preciso dizer adeus

A ninguém preciso dizer adeus: todos têm suas ocupações, e estão longe, embebidos em seus enganos, que a felicidade imitam.… Leia Mais

5 anos atrás