Carlos Drummond de Andrade

Carlos Drummond de Andrade – A um ausente

Tenho razão de sentir saudade, tenho razão de te acusar. Houve um pacto implícito que rompeste e sem te despedires… Leia Mais

5 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Aparição amorosa

Doce fantasma, por que me visitas como em outros tempos nossos corpos se visitavam? Tua transparência roça-me a pele, convida… Leia Mais

5 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – A loja feminina

Cinco estátuas recamadas de verde na loja, pela manhã, aguardam o acontecimento. É próprio de estátuas aguardar sem prazo e… Leia Mais

5 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Acordar, viver

Como acordar sem sofrimento? Recomeçar sem horror? O sono transportou-me àquele reino onde não existe vida e eu quedo inerte… Leia Mais

5 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – A casa do tempo perdido

Bati no portão do tempo perdido, ninguém atendeu. Bati segunda vez e outra mais e mais outra. Resposta nenhuma. A… Leia Mais

5 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – O amor bate na aorta

Cantiga do amor sem eira nem beira, vira o mundo de cabeça para baixo, suspende a saia das mulheres, tira… Leia Mais

5 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – A carne envilecida

A carne encanecida chama o Diabo e pede-lhe consolo. O Diabo atende sob as mil formas de êxtase transido. Volta… Leia Mais

5 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Curral do conselho

Aqui se recolhem os animais vagantes em ruas estradas logradouros públicos e os de qualquer natureza encontrados em plantações pastos… Leia Mais

5 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Procissão do encontro

Lá vai a procissão da igreja do Rosário. Lá vem a procissão da igreja da Saúde. O encontro é em… Leia Mais

5 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Escada

Na curva desta escada nos amamos, nesta curva barroca nos perdemos. O caprichoso esquema unia formas vivas, entre ramas. Lembras-te,… Leia Mais

5 anos atrás