Ó minha amada Que olhos os teus São cais noturnos Cheios de adeus São docas mansas Trilhando luzes Que brilham… Leia Mais
Nas tardes de fazenda há muito azul demais. Eu saio às vezes, sigo pelo pasto, agora Mastigando um capim, o… Leia Mais
De repente do riso fez-se o pranto Silencioso e branco como a bruma E das bocas unidas fez-se a espuma… Leia Mais
Essa mulher que se arremessa, fria E lúbrica aos meus braços, e nos seios Me arrebata e me beija e… Leia Mais
O teu perfume, amada – em tuas cartas Renasce, azul... – são tuas mãos sentidas! Relembro-as brancas, leves, fenecidas Pendendo… Leia Mais
Inelutavelmente tu Rosa sobre o passeio Branca! e a melancolia Na tarde do seio As cássias escorrem Seu ouro a… Leia Mais
Ser criado, gerar-se, transformar O amor em carne e a carne em amor; nascer Respirar, e chorar, e adormecer E… Leia Mais
Nuvens lentas passavam Quando eu olhei o céu. Eu senti na minha alma a dor do céu Que nunca poderá… Leia Mais
Em busca dos irmãos que tinham ido Eu parti com pouco ouro e muita bênção Sob o olhar dos pais… Leia Mais
O ar está cheio de murmúrios misteriosos E na névoa clara das coisas há um vago sentido de espiritualização… Tudo… Leia Mais