Olavo Bilac

Olavo Bilac – Maldição

Se por vinte anos, nesta furna escura,  Deixei dormir a minha maldição,  - Hoje, velha e cansada da amargura,  Minh'alma… Leia Mais

6 anos atrás

Olavo Bilac – XXXIV

Quando adivinha que vou vê-la, e à escada Ouve-me a voz e o meu andar conhece, Fica pálida, assusta-se, estremece,… Leia Mais

6 anos atrás

Olavo Bilac – Velhas Árvores

Olha estas velhas árvores, mais belas  Do que as árvores novas, mais amigas:  Tanto mais belas quanto mais antigas,  Vencedoras… Leia Mais

7 anos atrás

Olavo Bilac – O Sol

Salve, Sol glorioso! Ao teu clarão fecundo, A natureza canta e se extasia o mundo. Que tristeza, que dó, quando… Leia Mais

7 anos atrás

Olavo Bilac – O Pássaro Cativo

Armas, num galho de árvore, o alçapão; E, em breve, uma avezinha descuidada, Batendo as asas cai na escravidão. Dás-lhe… Leia Mais

7 anos atrás

Olavo Bilac – A Avó

A avó, que tem oitenta anos, Está tão fraca e velhinha!... Teve tantos desenganos! Ficou branquinha, branquinha, Com os desgostos… Leia Mais

7 anos atrás

Olavo Bilac – Um beijo

Foste o beijo melhor da minha vida, ou talvez o pior...Glória e tormento, contigo à luz subi do firmamento, contigo… Leia Mais

7 anos atrás

Olavo Bilac – Língua Portuguesa

Última flor do Lácio, inculta e bela, És, a um tempo, esplendor e sepultura: Ouro nativo, que na ganga impura… Leia Mais

7 anos atrás