Hilda Hilst

Hilda Hilst – III (gostaria de encontrar-te)

Gostaria de encontrar-te. Falar das cousas que já estão perdidas. Tuas mãos trementes se desmanchariam na sonoridade dos meus ditos.… Leia Mais

5 anos atrás

Hilda Hilst – VI (Dez chamamentos ao amigo)

Sorrio quando penso Em que lugar da sala Guardarás o meu verso. Distanciado Dos teus livros políticos? Na primeira gaveta… Leia Mais

5 anos atrás

Hilda Hilst – III (Isso de mim que anseia despedida)

Isso de mim que anseia despedida (Para perpetuar o que está sendo) Não tem nome de amor. Nem é celeste… Leia Mais

5 anos atrás

Hilda Hilst – V (Dez chamamentos ao amigo)

Nós dois passamos. E os amigos E toda minha seiva, meu suplício De jamais te ver, teu desamor também Há… Leia Mais

5 anos atrás

Hilda Hilst – IX (Tenta-me de novo)

E por que haverias de querer minha alma Na tua cama? Disse palavras líquidas, deleitosas, ásperas Obscenas, porque era assim… Leia Mais

5 anos atrás

Hilda Hilst – II (Me mataria em março)

Me mataria em março se te assemelhasses às cousas perecíveis. Mas não. Foste quase exato: doçura, mansidão, amor, amigo. Me… Leia Mais

6 anos atrás

Hilda Hilst – II (E só me veja)

E só me veja No não merecimento das conquistas. De pé. Nas plataformas, nas escadas Ou através de umas janelas… Leia Mais

6 anos atrás

Hilda Hilst – I (Que este amor não me cegue)

Que este amor não me cegue nem me siga. E de mim mesma nunca se aperceba. Que me exclua do… Leia Mais

6 anos atrás

Hilda Hilst – Poemas malditos, gozosos e devotos – XII

Estou sozinha se penso que tu existes. Não tenho dados de ti, nem tenho tua vizinhança. E igualmente sozinha se… Leia Mais

6 anos atrás

Hilda Hilst – II

Me mataria em março se te assemelhasses às cousas perecíveis. Mas não. Foste quase exato: doçura, mansidão, amor, amigo. Me… Leia Mais

6 anos atrás