Carlos Drummond de Andrade

Carlos Drummond de Andrade – O enterrado vivo

É sempre no passado aquele orgasmo, é sempre no presente aquele duplo, é sempre no futuro aquele pânico. É sempre… Leia Mais

2 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Dissolução

Escurece, e não me seduz tatear sequer uma lâmpada. Pois que aprouve ao dia findar, aceito a noite. E com… Leia Mais

2 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Poema Culinário

Na croquete de galinha, A cebola batidinha Com duas folhas de louro Vale mais do que um tesouro. Também dois… Leia Mais

3 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Boca

Boca: nunca te beijarei. Boca de outro, que ris de mim, no milímetro que nos separa, cabem todos os abismos.… Leia Mais

3 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – O outro

Como decifrar pictogramas de há dez mil anos se nem sei decifrar minha escrita interior? Interrogo signos dúbios e suas… Leia Mais

3 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Elegia 1938

Trabalhas sem alegria para um mundo caduco, onde as formas e as ações não encerram nenhum exemplo. Praticas laboriosamente os… Leia Mais

3 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Palavras no mar

Escrita nas ondas a palavra Encanto balança os náufragos, embala os suicidas. Lá dentro, os navios são algas e pedras… Leia Mais

4 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Distinção

O Pai se escreve sempre com P grande em letras de respeito e de tremor se é Pai da gente.… Leia Mais

4 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Canção de berço

O amor não tem importância. No tempo de você, criança, uma simples gota de óleo povoará o mundo por inoculação,… Leia Mais

4 anos atrás

Carlos Drummond de Andrade – Mãos dadas

Não serei o poeta de um mundo caduco. Também não cantarei o mundo futuro. Estou preso à vida e olho… Leia Mais

4 anos atrás