António Botto

António Botto – A beleza

A beleza
Sempre foi
Um motivo secundário
No corpo que nós amamos;
A beleza não existe,
E quando existe não dura.
A beleza
Não é mais do que o desejo
Fremente
Que nos sacode…
– O resto, é literatura.

 

António Botto, As cancões de António Botto

Tudo é Poema

Publicado por
Tudo é Poema

Poemas Recentes

Pablo Neruda – Ausência

Ainda há pouco… Leia Mais

2 dias atrás

Margaret Atwood – Ah, crianças

Ah, crianças, vocês… Leia Mais

2 dias atrás

Jorge Luis Borges – O labirinto

Nem Zeus desataria… Leia Mais

3 dias atrás