Leonardo Koury Martins – Balada de perdão

Oh meu amor,
Peço-te perdão.
Quando eu agi,
Somente por emoção,
Pois dói minha alma.

E tu, num sorriso doce,
Com uma face tão calma
Cala-se no ponto
Que me vê
Blasfemar sobre nosso amor.

E desde ao ponto que comecei
Não percebi as barreiras que ultrapassei
E nem prudência tive,
Pois me deu medo de dizer
Que me engano.

Seu nome, ah!
Como te chamo.

Foram tantas as noites frias
Que tu me aqueceste.

Claro que lhe amo!

 

Leonardo Koury Martins, O Começo da história